Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Meu País das Maravilhas

Partilhas de uma mãe que adora escrever e mostrar o lado bom da vida!

O Meu País das Maravilhas

Partilhas de uma mãe que adora escrever e mostrar o lado bom da vida!

Trilho das Pedras Brancas

A ilha de S. Miguel está repleta de trilhos pedestres. Com tão variada beleza natural, tanto os micaelenses como quem visita a ilha gostam de caminhar a pé, descobrindo cantos e recantos encantadores. Cada vez mais, por isso, as autarquias locais se têm organizado no sentido de marcar os trilhos pedestres, tornando-os mais acessíveis e seguros. No concelho da Lagoa, a Rota da Água engloba os trilhos da Lagoa do Inferno, das Pedras Brancas e da Lomba Grande, estes dois últimos inaugurados muito recentemente.

 

IMG_8036.JPG

Fui, então, no dia 4 de Março, à inauguração do novo trilho das Pedras Brancas e adorei! O ponto de encontro foi junto ao Posto de Turismo de Água de Pau. Seguiu-se um percurso pedestre de 6km, em cerca de três horas, apresentando uma dificuldade moderada. Mais que a prática do exercício físico ao ar livre e a contemplação da natureza no seu estado mais puro, foi uma tarde bem passada pelo convívio com colegas de trabalho, e não só.

 

IMG_8046.JPG

IMG_7993.JPG

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Neste dia fizémos apenas uma parte do percurso, começando em Água de Pau e terminando na Ribeira Chã.  Pois, o trilho completo das Pedras Brancas consiste numa pequena rota circular com 16km de extensão, com início e fim na Vila de Água de Pau. Tem ligação que possibilita o acesso ao trilho da Janela do Inferno, bem como à freguesia da Ribeira Chã.

IMG_8008.JPG

IMG_8009.JPG

IMG_8041.JPG

Com a abertura deste trilho, a Câmara Municipal de Lagoa permite promover o património natural e edificado do concelho através da dinamização de diversas rotas pedestres que, ligadas entre si, oferecem a quem visita a vertente montanhosa das suas freguesias. Os visitantes têm, assim, acesso a trilhos mais seguros e adaptados à realização de programas em família e atividades desportivas, geocaching, escalada ou trail.

IMG_8032.JPG

O nome «Pedras Brancas» é justificado pelo fato de existir como parte integrante do trilho uma formação rochosa que era conhecida, em outros tempos, como «pedras brancas». Atualmente, recebe atividades de escalada, sendo considerada um dos pontos principais de acesso desta modalidade na ilha de S. Miguel.

IMG_8022-EFFECTS.jpg

Não conhecia bem a freguesia da Ribeira Chã, mas a experiência foi o mais positiva possível, já que a caminhada terminou com um lanche bem apetitoso. A autarquia presenteou todos os participantes no trilho com três iguarias típicas da freguesia: bolo de banana, chá de funcho e papas de serpentina. Nunca tinha provado nenhum dos três e fiquei rendida!

IMG_8037.JPG

 

IMG_8038.JPG

 

 

 

 

 

 

 

Amor tribal

Li outro dia no jornal que, segundo um estudo realizado na Universidade de Coimbra, a paixão pelo futebol é uma forma de amor tribal. O futebol "desperta emoções, por vezes irracionais, que atravessam a fronteira entre o amor tribal e o fanatismo", segundo a Universidade de Coimbra (UC).

futebol_paixao_900.jpg

Essa tensão entre amor e fanatismo, que "implica simultaneamente o sentimento de pertença a um grupo e de rivalidade com outros grupos", é que "define o amor tribal", sublinha a UC, referindo que a investigação foi realizada no Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde (ICNAS).

Os investigadores estudaram o cérebro de 56 adeptos, na sua maioria das claques oficiais da Académica de Coimbra e do Futebol Clube do Porto, cujo nível de paixão foi avaliado através de pontuações de avaliação psicológica.

hqdefault.jpg

Os participantes na investigação, 54 homens e duas mulheres, com idades compreendidas entre 21 e 60 anos, foram expostos a vídeos emocionalmente intensos, quer positivos (golos com significados especiais, por exemplo), quer negativos ou neutros.

No estudo, já publicado na "SCAN" - "uma das revistas de neurociências das emoções mais prestigiadas a nível mundial" - foi observada "a ativação de circuitos cerebrais de recompensa que são semelhantes aos que são ativados na experiência do amor romântico. Em particular, os circuitos de memória emocional são mais recrutados pelas experiências positivas do que pelas negativas".

8817b098d435dde18e9542a127b56bc4.jpg

Isto significa que "a paixão tende a prevalecer sobre os conteúdos mais negativos, como, por exemplo, de derrota com o rival, que tendem a ser suprimidos da memória emocional".

O estudo coloca por isso em relevo "os aspetos positivos desta forma de amor tribal e de que o cérebro dispõe de mecanismos para suprimir conteúdos negativos", realça o especialista, admitindo que "o cérebro parece, por essa razão, ter mecanismos de proteção contra memórias suscetíveis de levar ao ódio tribal".

"Curiosamente, quanto maior o 'score' de paixão clubística medida psicologicamente, maior é a atividade em certas regiões do cérebro associadas a emoções e recompensa, algumas semelhantes às envolvidas no amor romântico", concluiu o coordenador do estudo.

 

Amor tribal: o que significa?

 

«Amor», entre outros termos e contextos, significa "disposição dos afetos para querer ou fazer o bem a algo ou alguém; entusiasmo ou grande interesse por algo; ligação intensa de carácter filosófico, religioso ou transcendente; grande dedicação ou cuidado".

A palavra «tribal» significa pertença a algo como uma comunidade ou um grupo, por exemplo. Nas palavras do dicionário: "conjunto de famílias que provêm de um ascendente cujo tronco constitui vários ramos".

S2xSoccerBallHeartCLR-2.jpg

Quem não gosta de futebol ou nunca viveu estas emoções não consegue perceber estes sentimentos. Para mim, esposa de um jogador de futebol, é inevitável não viver com emoção cada jogo. Cada golo marcado é comemorado com uma euforia fora de série. Não sou de gritar muito, mas o coração dispara, a cada golo, ou com o apito final a cada vitória.

IMG_4287.JPG

Os finais de campeonato são vividos ao rubro, principalmente se a equipa estiver para subir de divisão. Felizmente, já vivenciei a experiência de uma subida de divisão e não consigo exprimir por palavras o que se sente. É o culminar de um ano inteiro de sacrifícios. Quando o objectivo é alcançado, é uma alegria enorme. Essa alegria é não só vivida pelos jogadores, equipa técnica, médica, direção e adeptos, como por toda a família.

arouca.jpg

Ao longo da época, o jogador passa por momentos bons e maus. E, quando chega a casa depois de um jogo difícil, de uma derrota ou com uma lesão, é importante que tenha em casa todo o apoio e suporte para ajudá-lo a superar as dificuldades.

IMG_5315.JPG

Quantas vezes não fazemos sacrifícios em prol do seu bem estar, ficamos longe da família, isolamo-nos em casa, e tudo vale a pena quando no final da época tudo termina bem!

Romeiros de S.Miguel

 

Quem visita S. Miguel por esta altura pode deparar-se com uma tradição a que não está habituado. No Continente o mais parecido são as romarias a Fátima. Aqui, os romeiros dão a volta à ilha durante uma semana a pé, ao sol, à chuva, ao vento e ao frio, sempre acompanhados de uma fé inabalável.

Romeiros (Bordões).jpg

Esta tradição teve a sua origem nos terramotos e erupções vulcânicas do século XVI e designava-se por «Visita às Casinhas de Nossa Senhora». Constitui um fenómeno etnográfico de grande interesse, não só pela originalidade de certos elementos que lhe são inerentes, mas também pela persistência dessa manifestação ao longo dos séculos.

imagesr.jpg

Os Romeiros de São Miguel como grupos ou ranchos de penitentes que, durante uma das semanas da Quaresma, percorrem a pé a ilha de São Miguel e visitam todas as igrejas e ermidas onde haja exposta a imagem da Virgem Maria (cerca de 100).

imagem5.jpg

Os ranchos de Romeiros constituem-se por freguesia e possuem uma dimensão variável, podendo ir de cerca 30 até aos 200 romeiros. Cada Romeiro apresenta-se vestido com o traje que usa diariamente, mas este traje é recoberto por acessórios que nada têm a ver com o modo de vestir do quotidiano micaelense: um xaile pelos ombros, um lenço ao pescoço, uma cevadeira às costas, um terço e um bordão na mão.

Romeiros (Desenho).jpg

O rancho, quando em marcha, adopta uma formação convencional constituida por três alas de romeiros. As alas dos lados são compostas pelos romeiros, estando à frente de cada ala os Guias. A ala do meio integra o Mestre, o Contra-Mestre, o Lembrador das Almas, o Procurador das Almas e o Cruzado.

images.jpg

No dia 22 de Outubro de 1522, o terramoto de Vila Franca do Campo causou o soterramento da maior parte da vila, então capital de São Miguel, e provocou a morte a alguns milhares de pessoas. Este acontecimento trágico deu origem a procissões realizadas todas as quartas-feiras, à noite ou de madrugada, na ermida de Nossa Senhora do Rosário construída em memória da catástrofe. Alguns anos mais tarde, essas procissões foram realizadas anualmente, durante o dia e ao redor da ilha.

340x255.jpg

Alguma desta informação foi recolhida do blog «Velharias com História» (http://philangra.blogspot.pt/2013/03/romeiros-de-sao-miguel.html)

 

vol_romeiros_590px_1.jpg

Os romeiros, organizados por localidades, devem fazer o percurso sempre com o mar pela esquerda, passando pelo maior número possível de igrejas e ermidas existentes na ilha.


Vão rezando pelas suas vidas, de alguém muito próximo ou das pessoas que encontram nas ruas.
Dormindo e comendo em casas de pessoas que os acolhem em diferentes localidades, vagueando pelas estradas, entoando cânticos de louvor ou simplesmente rezando o terço pelas pessoas que encontram no caminho.

Romeiros-Rosario-2014-entrada8.jpg

O que a Romaria retrata são momentos de intimidade e fraternidade. Vive-se intensamente a oração, meditando e rezando em comunhão. Quem participa diz ser uma "experiência extraordinária", "uma introspecção à nossa vida".

A caminhada começa no fim-de-semana que se segue à Quarta-Feira de Cinzas e os últimos terminam na Quinta-Feira Santa.
 
A Câmara Municipal de Lagoa teve já patente, na Casa da Cultura Carlos César, uma exposição acerca dos bordões e cevadeiras dos romeiros (http://lagoa-acores.pt/site/frontoffice/default.aspx?module=article/article&ismenu=1&id=1388).

PT_simbolos_identitarios_romeiros_16.JPG

Assim sendo, se visitar a ilha por esta altura, conduza com atenção pois poderá encontrar ranchos de romeiros a caminhas na berma das estradas!

Simplesmente... viver!

caminho-para-felicidade.jpg

 A propósito do Dia Mundial da Felicidade que foi comemorado ontem, dia 20 de Março, decidi escrever este post. Tenho um lema de vida que é «viver cada dia como se fosse o último». Nem sempre foi assim, mas conforme nos vamos deparando com situações complicadas na vida e lidando com a perda de pessoas próximas, valorizamos cada minuto.

Por vezes, deixamos de fazer certas coisas porque temos preguiça, porque podemos ficar doentes ou simplesmente porque o dia está nublado e chuvoso. Cada vez mais ultrapasso esses «obstáculos» e arrisco.

felicidade.jpg

Adoro uma frase de George Patton que diz "better to fight for something than live for nothing", ou seja, "melhor lutar por algo do que viver para nada". Isto faz todo o sentido quando percebemos que a vida é curta e se não a vivermos intensamente não vale a pena. 

george patton.jpg

Quero acreditar que um dia deixo um marco nesta terra, ou pelo menos que fique marcada na vida das pessoas que vou conhecendo.

Sou uma pessoa muito positiva, otimista! Talvez até a vida não me tenha dado motivos para sê-lo. Podia ser uma pessoa triste e amargurada... Mas não, quem me conhece sabe que vejo sempre o lado bom das coisas. E, se algo corre mal, acredito que logo vai melhorar.

De nada serve vivermos lamentando-nos da vida. Importa sim aproveitarmos cada momento e agradecermos por aqui estarmos!

a-tal-da-felicidade-2016-05-03-.jpg

 

 

Boa Mesa em S. Miguel

Hoje, decidi presentear-vos com uma viagem gastronómica por São Miguel. Claro que nem todos temos os mesmos gostos e há opiniões variadas no que diz respeito a gastronomia. Mas, neste post, apresento as minhas sugestões, os cantinhos secretos que fui descobrindo nesta ilha mágica. Há opções para quem gosta de carne, peixe, vegetarianos, amantes da gastronomia regional açoreana e também para os mais gulosos.

17078440_10154415049056134_903678471_n.jpg

Começo pelo meu sítio preferido. Para além da paisagem maravilhosa, foi onde encontrei o melhor sushi que já comi. O Restaurante chama-se «Areais» e fica situado no Eco-Resort Santa Bárbara, na Ribeira Grande (zona norte da ilha de S.Miguel). O site é http://santabarbaraazores.com/

49974154.jpg

Situado entre o mar e a serra num local isolado que permite disfrutar da paz e silêncio da natureza, é para mim o local perfeito para um almoço ou jantar a dois. Prefiro ir durante o dia para apreciar a vista sobre o areal da praia de Santa Bárbara que é deslumbrante.

12744374_10153446990456134_818612198220958893_n.jp

Um jantar ao pôr-do-sol ou à noite também é sempre um bom motivo para provar o sushi e sashimi acabados de fazer. Costumo escolher a opção do Chef Fauzi, que traz misturados sabores do oriente com outros bem típicos da ilha, como pimenta da terra e ananás. O polvo à lagareiro, o peixe fresco local e a massa com frutos do mar são outras das iguarias que podem provar.

17160176_10154425647191134_1011124455_n.jpg

 

55796984.jpg

Se decidirem pernoitar no Resort não se vão arrepender. A decoração naturalista, inspirada na natureza da ilha, e com recurso a elementos provenientes do próprio mar fazem desta unidade de alojamento um sítio único e relaxante. A zona da piscina é de cortar a respiração e quem tiver o sonho de fazer um casamento junto à praia este é o local ideal!

villasretreat.jpg

piscina6.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

12742244_10153446990561134_7046257289149807513_n.j

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Outro restaurante a não perder fica situado no centro de Ponta Delgada, na Rua do Aljube. Chama-se «A Tasca» (https://pt-pt.facebook.com/A-Tasca-354248658014325/)  e tem um conceito de partilha de petiscos e tapas entre amigos, música e boa disposição. O meu conselho é fazer reserva com antecedência porque as mesas esgotam com facilidade. Sempre que lá vou, opto por escolher várias entradas e petiscos e partilhar.

Algumas das minhas iguarias preferidas são bôlo levedo com manteiga de alho, queijo fresco com doce de pimenta da terra, polvo panado com cebola caramelizada, açorda de camarão, gambas fritas com azeite, malaguetas e vinho, lapas grelhadas, folhados de queijo e maçã e a travessa de enchidos regionais. Como prato principal recomenda-se o lombo de atum com sementes de sésamo, batata doce e inhame.

17093867_10154414619106134_106903347_n.jpg

17078710_10154414619026134_468981219_n.jpg

17102005_10154414619091134_37425823_n.jpg

17101693_10154414619071134_743086412_n.jpg

 

Para comer peixe fresco e marisco nada como os restaurantes da Lagoa. «A Traineira», «Borda D'Água», «Zé do Rego» e «Caloura» são alguns dos sítios que aconselho. O «Cais 20» fica situado em São Roque, Ponta Delgada, mas também é sítio de paragem obrigatória e permite jantar até altas horas da noite. Lá vão ser atendidos com simpatia, num ambiente acolhedor e sair de barriga satisfeita com certeza. Lapas, cracas, cavacos, espetadas de lulas, gambas com molho de alho e todo o tipo de peixe fresco são algumas das sugestões.

10259724_10152761781896134_3373244379887975609_n.j

cracas.jpg

cavaco.jpg

O Restaurante «Mariserra» é outro ponto de paragem de muitos turistas que vêm visitar São Miguel. Adorei o arroz de marisco que comi lá. (http://www.restaurantemariserra.pt/).

mareserra.jpg

Para quem é apreciador de um bom bife, nada como provar a melhor carne açoreana no Restaurante da Associação Agrícola (http://www.restauranteaasm.com/pt/index.php). Fica situado em Santana, Ribeira Grande. Recomendo o bife regional e, para quem gosta de experimentar sabores diferentes, o bife com molho de maracujá. Pode escolher entre a carne do lombo, pojadouro ou vazia. Os bifes são bem servidos e, para quem como eu não come muito, existem as opções «low cost».

Outra opção para provar o bife regional é na Casa do Bife «O Galego» (http://restauranteogalego.pai.pt/). Fica à saída de Ponta Delgada para a Lagoa e tem vista para o mar.

11940284_10153168148836134_8522867801829888255_o.j

1798384_10152457423731134_3883605619125297625_n.jp

10460883_680288398709206_8390788413434518368_o.jpg

Mudando radicalmente e passando para uma opção vegetariana, aconselho uma visita ao restaurante «Rotas da Ilha Verde» (http://rotasilha.blogspot.pt/). Fica na zona histórica de Ponta Delgada, na Rua Pedro Homem, Nº 49. Fui lá apenas uma vez e fiquei rendida. Se tem a ideia de que saímos com fome de um restaurante vegetariano,  está bem enganado. Começando pela sopa, prato principal e terminando nas irresistíveis sobremesas (que são servidas numa dose bem generosa), saí do Rotas literalmente a «rebentar» de tão cheia. Fui num almoço com amigas, mas recomendo seriamente a reservar uma mesa para jantar visto que a ementa é vasta e apetecível.

Experimentei o caril de legumes, acompanhado do chá do dia, e adorei! Quanto às sobremesas, escolhemos três e partilhámos. Pavlova de frutos vermelhos, cheesecake de abóbora e nozes e um bolo de chocolate de comer e chorar por mais.

rotas.jpg

 «Forneria São Dinis» é mais um espaço de eleição em Ponta Delgada. Cozinha mediterrânica com produtos regionais açoreanos é a base do menu. A confeção em forno de lenha e grelha a carvão são o segredo do sucesso deste restaurante. Carnes suculentas e pizzas estaladiças, valorizando sempre a confeção artesanal distinguem a Forneria (http://www.forneriasaodinis.com/forneria/). Quando lá vou não resisto a pedir os folhadinhos de alheira, os bombons de morcela e ananás e os ovos rotos.

forneria.jpg

 Para um chá das cinco ou um brunch a minha sugestão é o «Louvre Micaelense» de que já vos falei no blog (http://omeupaisdasmaravilhas.blogs.sapo.pt/louvre-micaelense-7821). 

IMG_6492.JPG

Outro cantinho mágico onde descobri os melhores macarrons da ilha chama-se «Bolinhos D'Avó» (https://www.facebook.com/bolosavo/). O menu de chás e infusões também é delicioso. Tem um excelente bolo red velvet e outros tantos cupcakes com várias texturas e sabores. Também lá me deliciei com a minha filha com uns scones acabados de sair do forno recheados com doce caseiro de morango. O espaço situado perto do Continente da Ribeira Grande faz lembrar uma casinha de bonecas. O brunch vegan é uma das suas novidades!

13707539_10153800007166134_7594970006945644638_n.j

A Confeitaria «A Colmeia», mesmo no centro de Ponta Delgada, é outro dos meus sítios preferidos para lanchar ou almoçar. Tem sushi fresco e muito bem confeccionado a um preço acessivel e os pastéis de nata mais saborosas da ilha, com sabor tradicional, maracujá, ananás ou chocolate. As broas de abóbora e nozes, as telhas de amêndoa, as queijadas de Ponta Delgada e as trufas são outras das perdições deste lugar. No Natal, não dispenso o Bolo Rei Mal Amanhado. (https://www.facebook.com/ConfeitariaAColmeia)

11987189_10153144774781134_2811228463066031490_n.j

O Restaurante «La Cantina», situado nas Portas do Mar, pertence à mesma gerência e é um dos meus sítios de eleição também para comer sushi ou comida italiana. Tem também opções para quem quer comer peixe fresco ou provar os pratos regionais. (https://www.facebook.com/LaCantinaItaliana)

la cantina.jpg

 No Verão, para refrescar e adoçar a boca nada como os gelados da Gelataria Artesanal Italiana Abracadabra (https://www.facebook.com/Gelataria-Abracadabra-775615132534490/).

11825639_10153105259091134_8371647548020976239_n.j

 Depois, sugiro a «Quinta dos Açores», que também já falei no blog (http://omeupaisdasmaravilhas.blogs.sapo.pt/parque-crepes-e-familia-1281),onde vamos muitas vezes lanchar uns belos crepes com gelado, ou mesmo jantar saladas, hamburguers e «açorianinhas».

17160805_10154425643511134_1880164646_n.jpg

quinta dos açores.jpg

O10429299_10152649382251134_7294466086020999555_n.j

 Para terminar, quem visita São Miguel tem que passar pelo «O Chocolatinho - Alves Devine» (http://www.ochocolatinho.pt/). Existem lojas em Rabo de Peixe, Ribeira Grande e Ponta Delgada. Assim que entramos ficamos rendidos à vitrine de bombons dos mais variados sabores, que nos fazem viajar pelas 9 ilhas dos Açores. Queijo de São Jorge, Pimenta da Terra, Ananás dos Açores, Maracujá, Torrão de Amendoim com Açúcar, Caramelo de Beterraba, Licores (tangerina, ananás, maracujá, amora e anis), Mel dos Açores, Vinho de Cheiro, Hortelã-Pimenta, Chá Verde e Chá Preto Gorreana, compotas típicas, casca de laranja com chocolate, Maracujá Vermelho, e inhame, entre outros são ingredientes presentes na sua chocolateria. Os chocolates quentes com sabor e os brownies são deliciosos! (https://www.facebook.com/oChocolatinho)

chocolatinho.jpg

E, assim, termino este post com a boca agri-doce. Abri-vos o apetite?