Vem aí 2017!
O ano está a terminar e começam-se a pensar nas resoluções para o novo ano. Faz-se um balanço de 2016 e fazem-se novos planos para 2017. Eu gosto de agradecer por tudo de bom que tive durante o ano e só peço o mesmo ou melhor.
Gosto de pensar sempre nas coisas boas da vida. Esta semana vi um video (https://www.youtube.com/watch?v=YIia8nSI3rY) que me chamou a atenção e que realmente faz sentido, sobre os 10 sinais que dizem que estamos indo bem na vida:
1 - Você tem um teto sobra a sua cabeça;
2 - Você comeu hoje;
3 - Você tem um bom coração;
4 - Você deseja coisas boas aos outros;
5 - Você tem água limpa;
6 - Alguém se importa consigo;
7 - Você perdoa os outros;
8 - Você tem roupas limpas;
9 - Você continua a ter fé;
10 - Você está respirando!
Enfim, coisas simples mas que fazem toda a diferença e que nos lembram do que realmente é importante na vida.
Há quem faça uma lista dos desejos para o ano novo, São feitas promessas. Eu não costumo fazê-lo. Concentro-me nos meus objectivos de vida e, pelas curvas e contra-curvas desse caminho, faço por cumpri-los sendo honesta comigo própria e com os outros, valorizando as minhas capacidades, estimulando-as e tentando, sempre, ser uma pessoa melhor, saudável e feliz, junto dos que mais amo.
Vou atravessar de um ano para o outro acompanhada pela minha família. E depois divertir-me conforme puder, ao som de uma boa música ou conversando com amigos.
Dizem que dá sorte estrear uma peça de roupa nova no novo ano. Em Portugal, há a tradição de estrear roupa interior azul. Já passei uma passagem de ano em Espanha e lá a cor da sorte era o vermelho. Um pouco por todo o mundo as supertições são diferentes.
Na Argentina, por exemplo, usar cuecas cor-de-rosa atrai o amor. Na Austrália, é costume bater panelas à meia-noite nas ruas. Os brasileiros vestem-se de branco para afastar os maus espíritos e vão até à praia saltar sete ondas para dar sorte todo o ano. É costume oferecer-se flores. Se o mar as devolver, foi porque a deusa não aceitou o presente.
No Chile, é tradição comer uma colher de lentilhas à meia-noite para ter um ano cheio de trabalho e de dinheiro. Varrer a casa de fora para dentro afasta as más energias.
Os colombianos mais supersticiosos dão uma volta ao quarteirão com uma mala vazia para terem um ano repleto de viagens.
No Equador é costume fazer uma boneca e queimá-la para dar as boas vindas ao ano que está a chegar.
Em El Salvador, às doze badaladas, parte-se um ovo para dentro de uma taça e deixa-lo ao pé de uma janela durante a noite. Consoante a forma em que o encontrar de manhã, tal determinará a sorte que a pessoa terá ao longo do ano.
Na Finlândia, pofe-se saber o que reserva o próximo ano ao atirar metal derretido para a água gelada.
Nas Filipinas, é tradição acender todas as luzes de casa para afastar os maus espíritos. Abrem-se todas as portas e janelas e depois são fechadas rapidamente antes da meia-noite.
Em Porto Rico, é costume encher panelas de água e atirar para a entrada da porta assim que o relógio der as doze badaladas.
Na Rússia, escreve-se um desejo num papel, pega-se fogo e deita-se as cinzas no fundo do copo de champanhe que é bebido à meia-noite.
Na Escócia, existe uma tradição em que a primeira pessoa a entrar em casa de um vizinho ou amigo no Ano Novo tem de levar qualquer coisa como dinheiro, pão, sal ou bebidas alcoólicas.
Eu, aqui por são Miguel, pelo sim pelo não vou comer as minhas doze passas e comemorar com champanhe a chegada de 2017!